sábado, 25 de fevereiro de 2006


Tirado do blog do xupacabras, tiradas de outras págins de fotografia, e que tem umha selecçom de fotos mui bonitas, escolhim esta, de um tal Jan Bengtsson. Das três da série, inda che vos é a mais amável, posiçom de vénus quase-clássica...

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

E se nom é um dia, um ano, e se é a vida?
"Que todos os problemas sejam esses!" é a frase estrela destes meses. Quadrou, eh, nom foi premeditado. Mas parece que nem feita à posta. Afinal levo nom um dia tonto, senom um ano tonto, mas tonto, tonto...
Nom quero nem pensar.
Pois o sábado fixem umha parvada bárbara. Totalmente de cria. Enfim. Eu bem sei que som parva, mas normalmente tento dissimular diante dos demais, mas desta vez... (isso remite-me a um dilema quase-antigo... devo reprimir as minhas reacçons polo que poidam pensar os demais ou devo ser tam espontánea que (me) doa? ... ... ... De todos modos, muitas vezes (creio) notam-se-me igual as cousas...). É que até quase me sentia culpada por nom o estar a passar bem...
E marchei, escapada, porque nom me queriam deixar marchar. E nom queria ninguém, ninguém, ninguém comigo, porque alguém ia vir comigo. E por isso. Nom é desculpa, mas as cousas como som nem sempre valem como desculpas. Nom, quase nunca.
E expio-me aqui porque nom vou ir falar com ninguém e tampouco hai perigo de que ninguém vaia vir ler isto aqui. Vai-se deixar estar, coma sempre. E depois ressentimo-nos, si. As cousas funcionam assi... e agora nom nos vamos flagelar e fazer juízos de valor. Agora nom.
E poida que um pouco por isso fosse polo que fugira... e dá-me medo que nom se me passe e chegue aos trinta, trinta e pico, corenta, e mais e continue igual de parva.
De todas maneiras, expio-me mas nom muito porque de cripticismo imos sobradas, como o que se di a regra de ouro da sexiness e da sedução [*sigh*]
insinuar mas nom mostrar directamente, nom como outros e outras... Buf... Às vezes dá até reparo... como ler-lhes os diarios segredos ou as cartas que recebem ou remexer nos seus caixons... Mais cousas dessas de que careço e que admiro... essa falta de medo às palavras...

E agora nom mais teorizaçom por hoje, tenho que me ir deitar que senom a ver manhã quem me levanta...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006

Anotaçons

Nom pensem mal, nom é que tenha voltado a inspiraçom, mas é que magnólios e um coelho som cousas dignas de menção.
Pois si, ara mateix teria que estar nerviosa, intranquila, preocupada, preparando o oral de francês que tenho daqui a um pouco. Mais non. Estou aqui comentando que os meus visitantes som mui madrugadores, cualidade dessas das que careço e que eu, criatura plutôt nocturna, sempre admirarei, além de que a luz da manhã é a melhor para tirar boas fotografias. A da tarde para viver. O caso é que hoje subim ao cuvi, animosamente, nem sei pra quê, mas isso é outra história, e gosto de subir no Oito, nom só porque a parada esteja bem perto da minha casa, senom porque vai por Beade, a paisagem nom é mui alá, hai animalinhos (hoje vim cans, gatos e um coelho), petos de ánimas e se tés sorte e pilhas um bom sítio (mais bem na parte de diante) podes ouvir falar as velhas e os velhos.
E passa à beira do paço de quiñones de leon e hoje ia meio distraida a pensar nos biosbardos (como se deveria dizer) e nisto que me fixo et voilà diante minha um magnífico magnólio em flor! Hai cousa mais bonita? E havia vários...
Os camelios também som mui bonitos, mas deve ser por este climat humide que as flores sempre estám meio apodrecidas... n sei... som bonitos mas daquela maneira triste ou decadente, mas nom é decadente a palavra que buscava...
As gardenias si que nom sei quais som... nom as identifico (as de Machín inda muito menos).

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006

Esta página encontra-se temporariamente indisponível.





(Busca-se inspiraçom. Interessados, mandem pombo-correio, garrafa no mar ou deixem recado.)

À parte disso...


...je vois encore la vie en rose.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2006

Princípios

Isto aqui nom é umha janela ao mundo, de qualquer maneira.
Em qualquer caso, seria umha janela a mim. Saibam desculpar o egocentrismo.



Mas já se sabe, e por definiçom, que: "[nos blogues] en muchas ocasiones hablamos de temas tan limitados y con una perspectiva tan personal, que sólo nuestras madres pueden aguantar tanto ombliguismo y autocomplacencia."**

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006

Moi, je suis rose.

Vaia, vaia. Eu tampouco acredito, Sabelinha, mas gostar, gosto porque sempre me dim cousas boas hihihi, e massagear o ego tá bem, tá :P, ou?
Se acertam ou nom, nom vo-lo vou dizer :P mas cousas bonitas (algumhas) até som pero a quién le amarga un dulce? E falando em doce, vamos compensar fraseologia com amargo: se a vida te der um limão faça uma limonada!

¿Cúal es el color de mi aura?


El color predominante de tu aura es Rosa
Las personas cuya aura es de color rosa son especialmente susceptibles y delicadas. Contra lo que se podría pensar, esto no implica que sean personas débiles, su sensibilidad y la fuerza emanada de sus sentimientos hacen que cada uno de sus actos posea un ímpetu extraordinario. Su creatividad es asombrosa y sus obras usualmente causan admiración en los demás. Es la búsqueda de esta admiración su punto más débil, es posible que busquen tan fervientemente la aprobación de los demás a sus obras que se vuelvan dependientes e incluso adictos a la admiración.
Son personas tenaces que no abandonan fácilmente sus objetivos y no les importa sacrificarse para lograrlos. La admiración que logran frecuentemente les sitúa en posiciones altas en las que generalmente tomarán las decisiones correctas si se les permite libertad, esto no implica que no puedan mostrarse bastante volubles en ocasiones.
Pueden ser inestables emocionalmente, pero cuando alcanzan la estabilidad y logran el cariño de los demás, disfrutan la vida a plenitud, siempre exigiendo amor de quienes le rodean, el cual necesitan para sentirse seguras.
Podrían tener éxito como pequeños empresarios, comerciantes, diseñadores, floricultores, veterinarios.

:P

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006

and I'll cry if I want to

ainda nom me vejo.
e já me dá igual, passo de tudo, total, ao meu já nom lhe havia nada que fazer antes.
haja pachorra...

9-2-2006

[por algumha destas gracinhas do blogger, quigem postar isso na sexta, mas hoje ao abrir o blogue (se nom me visito eu, quem me vai visitar? versom blog-moderna dos livros de autoajuda) vim que nom se postara, portanto vim comprovar e ainda bo foi que estava como rascunho...]

Passou o dia, mas a romaria vai por dentro, de processom passamos e para paradas o carnaval!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2006

Hai gente que tem problemas realmente significativos
e eu fazendo um drama por umhas quantas guedelhas...

E nom, claro que nom temos que ir ao "3º mundo", qualquer vizinho...


Ainda assi, aceito a minha superficialidade... e nunca comparo.

momento post-traumático

É assi de estúpido, mas as peluquerias som lugares feitos para chorar.
Hoje enquanto me deixava fazer diante dum espelho, foi a ideia mais intensa que me veu à cabeça. Depois também houvo reflexons menores... Parece-me menos trivial do que parece. Tu dás-lhe licença a outro para que che ande na cabeça, e assi que cortes um algo o cabelo e mude, realmente mude, daquela produz-se umha transitória perda de identidade. Até que, ai a vida, te resignas. O pelo outra cousa nom, mas, ai o tempo, medrar, medra.
Para já, nunca che fam o que queres. E assistimos impotentes a um fenomeno meio curioso, chega um momento no meio do corte em que está perfeito, mas as tesoiras continuam e afinal desfám esse momento de harmonia capilar. Assi que começa a medrar e passam os dias e depois os meses, chega um momento em que está horrível, nem curto nem comprido nem nada, até que medra mais e meio se ajeita. Ou colhes e o cortas e te arrependes e secam-cho e estiram-cho e horrorizas-te e passas calor e tés medo de mirar-te ao espelho e nom te vês.
E agora este pelo recorda-me a umha profe de inglês que tinha no instituto a quem lhe chamavam a galinha...
Mais cousas ia dizer mas agora nom sei. As cousas da cabeça som complicadas.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2006

bálsamos

Sondeo/Source/Quelle/Nascente/nº2.
Tenho o quarto cheio de garrafas de água por todas as esquinas, quase a modo de pedras fitas.
Vinha eu hoje alegremente, eu costumo vir alegremente-raio-da-manhã, para a casa à noite, bem passadas as nove, cantaruxando o leãozinho. Eu também gosto de ficar ao sol, mas inquieta-me este caduco sol de inverno ao que poucos dias de outono e caida livre lhe tenhem quadrado... Os ciclos eram até eternos, que vai ser de nós agora?
O certo é que nom sei bem o que escrever para variar e puxem-me a procurar na net a canção do leaozinho para a escutar, mas topei-me com quase todo o caetano do mundo e vou ficar com certeza maluco beleza. Talvez corte, outra vez, a minha juba um dia destes... sinceramente, assi nom vou poder ser uma leoa de jeito nunca! Eu nestas condiçons nom podo trabalhar. E digo talvez porque eu nom cumpro com o que prometo, por isso já nom juro a nom ser que me incomode altamente, e também nom me incomodo altamente porque se tenho jurar para perjurar depois nom vale a pena. Salvo as vezes que é imprescindível e até necessário dar aqueles berros aí, seja ou nom culpado, seja ou nom protagonista, simplesmente quem caia por ali. O mau de desabafar é que é preciso ter abafado antes...
Não enche meu saco, não, tá?
O que tenho é que deixar de fazer cousas que nom quero fazer. O caso é que tenho o quarto cheio de garrafas d'augha porque tenho andado com umha sede danada. Ainda nom chego aos preceptivos dous litros (e meio?) que hai que beber cada dia, isso nom.

sábado, 4 de fevereiro de 2006

Já aparecerá quando tenha fame.
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

Se mira pero no se toca

É claro que hai mulheres para as que dá gosto mirar, presque toutes, e algumhas que atraem indefectivelmente as olhadas. E vaia por diante que também nom vamos dizer agora que nom se nos vam os olhos atrás de muitas.
Mas o entretido, o divertido, o que mais nos interessa olhar som os olhares dos homes sobre elas, toutes, onde se detenhem, onde se regalam, c o m o. De baixo pra cima ou de cima pra baixo? Vestimo-nos pola cabeça e despimo-nos polos pés?

(Hai que saber mirar toda caste de cousas. Que já se sabe que o que nom sabe é como o que nom vê. O voyeurismo sobre voyeurs também é também um tipo de arte.
Claro que mais que tudo toda arte é umha forma de exibicionismo, te'n recordes?)



[Plural quase mayestático ;) ]

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006

Quina gràcia, tu

Passeando pola web page dos delicious Aduaneiros topei esta expressom maravilhosa, grande achádego para a terminologia galega in progress:



"a gauche blog-divine da Galiza"

:P















Adorei!

Huelga decir que eu nom fagoparte do clube, cachis! ;)