contaria-vos as minhas aventuras e desventuras da ceia da titulaçom que tivemos na sexta feira, mas... deixou-me um certo sabor agridoce, se se pode dizer isso em galego... E se nom, a sensaçom foi essa na mesma. Porque entre vinho e cervejas e altas horas de la madrugada e cedo pola manhancinha... passam muitas cousas, algumas divertidas, hehehhee, e impagáveis de ver, e outras ridículas pola minha pàrte, :P, mas nisso nom queremos pensar. A culpa é do álcol sempre. Embora haja quem diga que isso som excusas e quem faça poemas a dizer o mesmo.
Tem coisas que a gente só diz de porre,
se não o outro corre;
mas passada a bebedeira,
a gente acha que fez besteira,
não devia ter falado,
que se expôs adoidado,
à-toa e foi tolice.
Finge-se então que se esquece o que disse,
culpa-se a carência, a demência, a embriaguez
responsáveis por tamanha estupidez.
E é aceitando este estranho cabedal
que quando se volta ao "estado normal",
cada vez mais sós, na defensiva,
corroídos morremos de cirrose... afetiva.
Leila Míccolis
Talvez algum dia conte os detalhes, hehehehhehe. Ou melhor diante de um café e nom de um pc, que rimar rima, mas é una altra cosa. Ao vivo sempre melhor.
contrl + l ou teclas de atalho
Você some e eu invento mil histórias:
deve ter viajado,
o micro quebrou,
deve estar muito ocupado
ou será que piorou
e foi de novo internado?
Você some e eu invento um monte de indiretas
só para esquecer-me de lembrar
que simplesmente me deletas.
Até quando deus quiser! ;>