quarta-feira, 30 de julho de 2008

Sigo aqui. Desinspirada e toda picada dos mosquitos, mas nom desaparecim.




[Imagem]

segunda-feira, 21 de julho de 2008

"If beauty is in the eye of the beholder, then sexiness is in the mind of the beholder."


WLTF
(I WLTF... wouldn't you?)



[
via a funda São]

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Recuento de prisoneros (dia 2)

  1. Ando com tanto sono nestas semanas com estas chuvas quando vou e quando nom vou por essas (auto)estradas de dios que nom sei que vai ser de mim.

  2. Nom, nom, de verdade que nom vou sacar umhas estatísticas de que-tipo-de-posts som os que tenhem mais comentarios. Ai.

  3. O futuro chegou hai uns dias.

  4. Estou tam farta. E tam vazio todo.

  5. Se vivesse no Brasil, possivelmente teria umha vontade danada de ir à Dinamarca, mas como vivo aqui o que quero é ir ao mar das Antilhas.

  6. Quando acabe tudo isto, se tudo isto nom acaba comigo antes, só quero lavar o coche num dia de calor e colocar os móveis do quarto em posiçom vertical.



Mallu Magalhães - Get to Denmark

Recuento de prisoneros (dia 1)

  1. Temo polo meu precário equilíbrio dativo-acusativo agora que fago meandros dias arriba entre teístas profissionalmente neófitos e cheístas indígenas.

  2. Os desencontros mesmo que superficiais som como pequenos sismos que abalam e evidenciam a fragilidade das pontes que sem querer e sem querer de verdade nos empenhamos dia a dia infrutuosamente em construir. E mesmo se fazemos coma que nom ou coma que si, que muito, deixam-nos um desconforto com a vida que os espanhóis expressam com precisom fisiológica: 'mal corpo'.

  3. Estou esta noite desconcentrada que nom desconcertada que isso só seria se nom me tivesse negado a tentar entender o que prefiro nom entender.

  4. É melhor deixar de jogar a que estamos no mesmo nível porque é ridículo. Sempre haverá classes. E idades.

  5. E brincar de menina inteligente também che é outra trapalhada máis. Quanto melhor nom estaria nas Caraíbas de ilha em ilha e mojito em mojito e de eu em pele alheia e outra vez eu. Que é o único que nunca teremos.