Tô te explicando pra te confundir; tô te confundindo pra te esclarecer
sábado, 21 de janeiro de 2006
O bom de se ser umha frívola e superficial é que podo continuar a lamentar-me dos meus despeitos e desamores mesmo depois de acabar de ver "El pianista" e "Balzac et la petite tailleuse chinoise". E outra das muitas vantagens que tem a frivolidade é que também podo comentar que o chinesinho que fai de Ma está como quere...
E já postos, acabar com algo que encontrei a respeito do filme e que concordo plenamente com Marguerite:
Personne n'aurait jamais su que l'amour existait, si le poète n'en n'avait pas parlé, affirmait Marguerite Yourcenar. L'histoire que nous raconte Dai Sijie dans Balzac et la petite tailleuse chinoise nous prouve lui, s'il en était besoin, que l'amour est bien autre chose qu'un artifice poétique. Dai Sijie nous entraîne dans un monde terrible, parce qu'absurde, où l'interdit entrave jusqu'aux sentiments les plus simples, où les hommes perdent tout, même leurs rêves. Le livre n'y a pas droit de cité, ou alors seulement les livres du grand Timonier.
(...retomando as cousas que gostamos (mais gostam do que gosto) de crer e que inventámos...)
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