segunda-feira, 30 de janeiro de 2006

clubes

Eu nom gosto de Humidtown, nem sequer do nickname blogueiro com q derom em baptizá-la, preferiria outra cousa tipo "cidade de pedra" ou "hábitat natural dos snorkels", sei lá, algumha cousa pretendidamente mais poética. Ainda que talvez o chiste que tem esse nome é que a estranjeiriza (bem visto, o dos snorkels tb...) e afinal é isso, é umha pequena aldeia estranjeira... um balão, umha semiesfera dessas de neve, sabem quais vos digo?
A ver, antes de que me botem os cans, si gosto esteticamente. Antropologicamente, se se me permite a expressom, nom gosto tanto. Alcolicamente também já é outra cousa, mas hoje nom vamos continuar por aí...
De resto, nom gosto possivelmente porque nom pertenço. Receio instintivamente dos círculos em que nom estou. On the other hand, receio de me meter em círculo, elipse, estrela qualquer. Mmmm. Si, um pouco poderiamos até hipertextualizar isto c'o dos fríquis. Até poderiamos psicoanalisar, mas melhor vamos ficar por aqui.

[Nota paranormal: Hai uns dias tivem umha intuiçom do tipo "premoniçom que acaba por ser realidade". Já me passou mais vezes. E acabou por ser realidade. Também me passou que nom tivem intuiçons e acabou por ser realidade igualmente...
Tenho ghana de comprovar que si, q mais umha vez tenho razom. Ai, frustrante e gratificante a um tempo! O grau de frustraçom, é claro, depende do tipo de previsom que seja, porém, as que som realidade som frustrantes... nom tenho premoniçons "de resultado final satisfactório", ou antes as que tenho nom acabam a ser realidade. Mmmmm, quando deus repartiu os talentos talvez devim reclamar... para levar algumha alegria gratificante de quando em vez, nem q seja!
Ai, hei-de avisar quando tenha a certeza (se semelhante cousa for possível) da realidade deste último pressentimento. ]

quinta-feira, 26 de janeiro de 2006

Liu Ye
(ou Ye Liu, nom sei bem como é a orde..)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

Nom, nom. Passo de ser umha hermanita de la caridad ortográfica.

sábado, 21 de janeiro de 2006



O bom de se ser umha frívola e superficial é que podo continuar a lamentar-me dos meus despeitos e desamores mesmo depois de acabar de ver "El pianista" e "Balzac et la petite tailleuse chinoise". E outra das muitas vantagens que tem a frivolidade é que também podo comentar que o chinesinho que fai de Ma está como quere...

E já postos, acabar com algo que encontrei a respeito do filme e que concordo plenamente com Marguerite:

Personne n'aurait jamais su que l'amour existait, si le poète n'en n'avait pas parlé, affirmait Marguerite Yourcenar. L'histoire que nous raconte Dai Sijie dans Balzac et la petite tailleuse chinoise nous prouve lui, s'il en était besoin, que l'amour est bien autre chose qu'un artifice poétique. Dai Sijie nous entraîne dans un monde terrible, parce qu'absurde, où l'interdit entrave jusqu'aux sentiments les plus simples, où les hommes perdent tout, même leurs rêves. Le livre n'y a pas droit de cité, ou alors seulement les livres du grand Timonier.



(...retomando as cousas que gostamos (mais gostam do que gosto) de crer e que inventámos...)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2006

Je pense que je suis inquiète aujourd'hui...

(mas nom mal, apesar de estar a postar loucamente, ainda que subscrevo a surpresa do Lutz... tenho a sensaçom de que em muitos casos quanto mais postas, menos bem estás -- aclaro que o meu nom é isso necessariamente, deve ser a lua ou sabe dios :P )

quiero creer que sí

É isso mesmo, eu nom acredito, mas gosto de acreditar (passa muito isto, queremos crer certas cousas e construimos as nossas vidas e as nossas mitologias particulares assi, e nom é mau, mas é melhor ser consciente, porque no fundo sempre o sabemos tudo). Sobretudo quando necessito levantar um pouco a moral, hehe. É que gosto do que dizem os astros de mim, que queres que lhe faga, a vaidade também a hai que alimentar. ;)




A mulher de leão
Brilha na escuridão
A mulher de leão,
Mesmo sem fome
Pega, mata e come
A mulher de leão
Não tem perdão
As mulheres de leão
Leoas são
Poeta, operário, capitão
Cuidado com a mulher de leão!
São ciumentas e antagônicas
Solares e dominicais
Ígneas, áureas e sardônicas
E muito, muito liberais
Bom
E depois da arroutada pseudo-adolescente dos post anteriores... a ver se vamos recuperando a normalidade, eh. Seja esta como for... adulta tampouco é que me pareça muito, mas enfim.
Nunca é bom de tudo, ao menos para mim, dizer adeus coa consciência de que é adeus (adeus di-se-lhe aos mortos) porque se se tem tanta força de vontade coma mim (isto é, nada) sempre se acaba por reincidir. No entanto, se vamos deixando morrer as cousas simplesmente acontece que um dia dizemos deica logo e logo nom é mais.
Muito mais efectiva inda que menos efectista a segunda maneira.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

Cuando apoyas un pie en la pared esperando no se qué
Y mueves tus ojos de lado a lado, cuando bebes yo que sé
Tanto estilo hace nacer en mi un impulso, una inquietud
y tengo el coraje de preguntar para quién te reservas tú





Pasan los días y creo que ya está
luego te veo y me vuelvo a enamorar
caen las estrellas y las dejo pasar
y quiero que me caiga una encima

(...)

No sabes lo que nos perdimos
no sabes lo que nos perdimos
no sabes lo que nos perdimos... Pero yo sí

Quem dizia por aí que podia escrever a sua vida com cancións dos fresones rebeldes? Pois aí tamos, aí...
o bom de que tudo esteja perdido é que agora já dá igual e podo fazer tudo o que me pete que nom importa, nom fai diferência, porque já tudo está perdido.
essas pequenas mortes (nada a ver com as francesas) suponhem umha caste de liberdade. é terrível?
de quantas mais maneiras mo vás ter que dizer para que eu caia da burra?



talvez se por 1 vez falássemos direito... a=a y b=b
também nom parece tam difícil
vou seguir a comer 1 pouco
esfameamento matutino...
acordas-te dos rallies q faziam os taxis por lisboa?
claro que si...
agora vou dormir, mas, amor porque nom creio nele, que um polvo bem que cho botava, caralho...
,jghft
já havia tempo que nom postava perjudicada polos efectos do alcol. e menos 1 miércoles.
ai ai
fixem algumha parva de certeza, agora tou a comer 1 sanduiche de paté a las finas hierbas... a fame ataca a estas horas, a fama... se é má, sempre, se é boa, de qdo em vez.
n sei q ia dizer, mas algo vinha pensado de caminho a casa, q a gente de lugo, molaaaaaaaaaa
e a de Ou, tb!!!
som os melhores, com diferença.
que mais...
pois n sei... q mono de álcol tinha, las cosas como son. ahora como se las contemos...
aproveitei para chamar à penha q havia anos q n falava com elas, como vos quero!!!!
de verdade... muiitíssimo.

sábado, 14 de janeiro de 2006

malditos fríquis...

Enfim, esta cousa dos fríquis. Tenhem um mundo, coas suas músicas de fríquis, as suas pelis de friquis, os seus colegas fríquis, os seus blogues de fríquis, a sua feliz vida de fríquis realizados. Até a palavra fríqui é engraçada!
Quem me dera ser fríqui. Estám organizados, formam parte de algo. Portanto é 1 marginalização feliz.
No entanto, eu só som "rara", estranha, borde, antipática, antissocial, pirada, cínica, céptica, aceda, egocéntrica...
E isso é bem pior!
Também 1 aborrecida até para mim própria.

Estou no mapa!
:)




mapa | s.m.

do Lat. mappa

s. m.,
representação plana da Terra, no seu conjunto ou nas suas partes;
carta geográfica ou celeste;
relação;
lista;
catálogo;
quadro sinóptico.

terça-feira, 10 de janeiro de 2006

Os derrotados são sempre bons ou os bons são sempre derrotados?

segunda-feira, 9 de janeiro de 2006



E deste amor difícil só nasceu
desencanto na curva do teu céu.

David Mourão-Ferreira

sábado, 7 de janeiro de 2006

ola

pois si. o caso é que daqui a nada vou sair e tampouco é que me vaia pôr a esbardalhar aqui a eito como normalmente. mas enfim, chega de parón navideño, ou. chegar nom sei se chega, o que si é que acabou. é como quando volves a ver a alguém que hai muito tempo que nom vias que parece que tinhas muito do que falar mas depois diante do café o lo que fuere já nom, cada um anda ao seu e ficam outras cousas mas nom as conversas antes quotidianas.