O que som as cousas. O ano passado por este tempo o único no que pensava era em rapar a cabeça ao zero e ir a 1 praia nudista. Que se o subconsciente, ou será o inconsciente?, que se a secçom de psicologia da prensa diaria ou o Punset, pero o certo é que nom fai falta recorrer aos clássicos para ser capaz de observar umha clara descarnada, lacerante quase dolorosa necessidade de liberaçom, nudez, transparência. O de descarnada e lacerante concreto-vo-lo eu, cortesia da que escreve, ou será que subscreve?, que dous adjectivos nom me davam para transmitir afi(n)adamente os matizes do assunto.
Ni que decir tiene que afinal nom fixem nengumha das duas cousas. Ainda que cortei o pelo bastante e as praias ser eram nudistas, mas estar estavamos na zona dos "textiles", aí no quase. Quiero y no puedo. Pero quiero, quiero, quiero e sinto-me como umha mosca que nom para de andar aos tombos contra o cristal da cozinha, sem dar saído.
Este ano, ainda que ainda coleam as inquedanças do ano passado, o que quero é um pendente no nariz. E talvez 1 tatuagem colorida. E muitas roupas excéntricas.
Isto
que baje Freud y lo vea.
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Foto minha, introspectando. |
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E o tempo, que corre sem parar.