Ni que decir tiene que afinal nom fixem nengumha das duas cousas. Ainda que cortei o pelo bastante e as praias ser eram nudistas, mas estar estavamos na zona dos "textiles", aí no quase. Quiero y no puedo. Pero quiero, quiero, quiero e sinto-me como umha mosca que nom para de andar aos tombos contra o cristal da cozinha, sem dar saído.
Este ano, ainda que ainda coleam as inquedanças do ano passado, o que quero é um pendente no nariz. E talvez 1 tatuagem colorida. E muitas roupas excéntricas.
Isto que baje Freud y lo vea.
Foto minha, introspectando. |
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E o tempo, que corre sem parar.
3 comentários:
Que nunca morren téñao por ben certo (xa me ve a min, indo e vindo, e volvendo marchar para estar aquí de volta se saber moi ben por que ou por que non)
Como vde mesma di, Baje Froiz y lo vea.
Eu á praia nudista nunca! Polo menos, os calcetíns non os quito: que grima as areas nos pés... ;)
Bem re-volto seja, sr. Kaplan, porque si ;-) E que todos o vejamos.
Em parte tes razom, Sunzinha, os calcetins som importantes em qualquer contexto sem discusom e as areas umhas puñeteras. ;-)
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