quarta-feira, 26 de outubro de 2005

buaaaaaaaahhhhhhhhhhh. A estas horas teria que estar em aulas. De facto, teria que ter estado lá às 9 da manhã... Som o pior é só fago lamentar-me. Penso que hai algo na cidade universitária que me bota para atrás, a sério... lugar espantoso, que produz imenso espanto. Do mau, é claro. Mas hai que se pôr, hai que se pôr.
Estou num ciber em Camélias, nom vim (só) por vício, eh, q tenho q imprimir umhas cousas para a bolsa e a matrícula, "que conste".
Polo visto hai gente que prepara os posts... eu nom, como é óbvio. Mas quem sabe um dia destes se me dá por cultivar as minhas dotes literarias e escrever posts sobre o sentido último da vida. Caramba, q egocéntrica som. Enfim, para isso esta é a minha casa, como dizem por . Lembrai-me q tenho q dizer 4 cousas sobre as cançons de "amor" (e das pelis, por extesom) relacionadas c'os ghichos assi em geral, que é muito mais divertido que especificar. Hehehehe, mais divertido e mais seguro para mim, é claro. Que basta que digamos algo q nom se deve(ria fazer público) para que se entere o ou a interessada. Ah, e sobre o ódio!! Já havia um par de meses q, desde q deixei a pérfida albiom, a gente nom me odiava especificamente, mas, si, amigos meus, si, conseguim-no de novo e já tenho alguém q me odeia! Yihaaa!
O mais interessante é q este novo sujeito odiador da minha pessoa tem uns comportamentos q som a pera, hihihihih, dignos de um estúdio antropológica que eu própria empreenderei em breve. ;)
Até mais

segunda-feira, 24 de outubro de 2005

segunda feira

início de curso. merda. puritita. e umha vagância do tamanho do mundo.

sexta-feira, 14 de outubro de 2005

Cada um come do que ghosta.

sábado, 8 de outubro de 2005

sexta-feira, 7 de outubro de 2005

que si, que vale, que j'ó sei

que som mais abstracta e menos concreta que umha mancha de tinta destas dos psiquiatras pintores. hóstia, pero é que coas palavras tabus, que queres que eu lhe faça. E, á parte, o do exibicionismo tem o seu aquele; por suposto, o voyeurismos já nem falemos, á parte de que ultimamente todos os tios que vejo são uns pãozinhos, bom, todos, todos... mas o caso é que nom sei se me preocupar por isso ou simplesmente relaxar e desfrutar do espectáculo, como boa voyeur, que já diziamos aí atrás que molava, mas ao que iamos: o do exibicionismo tá mui bem, mas tem mais graça se sabes como quando donde e quem está do outro lado da janela e de que cor som as cortinas, que nom é o mesmo pretas que de renda, é claro. O caso é que eu nom dou sabido bem quem anda aí fora, também nom sei se é que prefiro nom o saber nom vaia sê-lo demo, se total seguro que som pantasmas e sombras, mas mas mas o que se passa é que igual algum de vós (palavra proibida!) me conhece ao vivo e assi tampouco podemos andar a dizer palavras tabus assi alegremente porque, a ver... una también tiene sus vergüenzas y sus pudores. Porque está sobradamente visto que a mim o das reflexons filosóficas quase que nom, e o dos desvairos poético-enxebres ou erótico-adolescentes pois tampouco. O caso é que de contar a minha vida com pelos y señales pois implica me pongo colorada cuando me miras. Sem contar com que tampouco é que me passem tantas cousas. Bom, passar passam, mas daí a ter algum tipo de interesse antropológico, pois...
Pero talvez deveria começar a pensar em baixar do limbo e chamar as cousas polo nome, ou algo do género. Inda que co retraída que som... nom sei se convertir isto numha especie de DOG! Quina por...
Que amais co que gosto dos detalhes, inda que só queira mencionar cousas curiosas isto já pareceria umha novela da tarde em versom monoprotagonista. Boh, ao caralho. O que se me passe pola cabeça e porta. Isso si, com a, be e xis sempre que sejam precisos, porque tanta inconcreção e tanta coisa etérea já fede.

compreensão

sinto-me estranha. laralalalala.
(eu quero ir, minha gente, eu não sou daqui, eu não tenho nada, nada...)
é como se sentisse ninguém me entende. ou que ninguém me quer entender.
Ou ainda pior: que ninnguém cre que haja nada que entender.
(fiz do medo meu amigo)
e q na verdade haver, nom hai nada. plif.


però en realitat no passa res, collons. miminhos que temos.

quinta-feira, 6 de outubro de 2005

pergunte ao seu orixá

aconteceu again
desta vez já nom doeu, o aborrecimento é o q fai
nom sei se me devo preocupar pq já nom doia ou pq aconteceu outra vez ou por nada e ir beber um copo de leite e descansar
que caerei outra vez? e caerei, mas como já tanto me tem. estas cousas som assi, a força de acontecerem tantas vezes igual, afinal já nom é surpresa, um afai-se e deixa-o estar. como la sucesión de las cuatro estaciones, el canto de los gallos o el amor de los hombres.
assi che andamos
capoeira que é bom não cai, e se um dia ele cai, cai bem


(o homem que diz "dou" não dá, porque quem dá mesmo, não diz )


e nom, mal pensados, nom é amor-hala-mira-lo-que-ha-dicho, se fosse inda bo era!

quarta-feira, 5 de outubro de 2005

la arruga es bella

Adolfito,adolfito... “ (...) como se dice en gallego, en el galaico-portugués que hablamos.”, cito de memoria.

;)



(um post q tinha pendente desde hai tempo, depois de escuitar umha entrevista na rádio)
Já pisei as aulas... sem tempo nom era...
Segue tudo igualinho, igualinho...
Isso, obviamente, nom é necessariamente bom, tampouco necessariamente mau, mas... melhor nem pensar.
Também já tenho piso, ou quase. Ando a duvidar outra vez...
Grrrrrrrr

segunda-feira, 3 de outubro de 2005

البا



O meu nome em árabe, :)

E quer dizer 'o coração'