quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Já quase me esquecera deles, mas os demónios andam soltos de novo...
Podem-se fazer duas cousas, ou três ou nom sei: bem deixá-los tomar o control, remexerem em tudo e deixarem as cousas patas arriba, bem meté-los de novo para o faiado, à força, com calçador, deixá-los aí, até que por algo, despiste ou agente externo, acabem saíndo e armando cristos como desta vez ou bem podo abrir portas e janelas e deixá-los marchar até que se difuminem nos céus ou sacudi-los e botá-los até que sejam menos do que um lixo no ar.
De momento, quase estám a dar cabo de mim, ainda que mantenho a compostura, caminhar dereita e sorrir e fazer coma quem que nom estám, e fago-o e esquecem-me e parece mesmo que nao estám, até que se fai noite como se a vida fosse um filme inquietante.

[Já sei que isto é umha restra de lugares comúns, mas eu só som umha pequena tentando desesperadamente chamar a atençom que agora vai ir por umha aspirina.]

2 comentários:

Clochard disse...

Ei... esse filme vi-o eu. É giro!

La queue bleue disse...

É bué da fixe, pá!
E eu ainda fiquei com medo da escuridao uns tempos após ver o filme... Brrrrr!