sexta-feira, 4 de julho de 2008

Recuento de prisoneros (dia 1)

  1. Temo polo meu precário equilíbrio dativo-acusativo agora que fago meandros dias arriba entre teístas profissionalmente neófitos e cheístas indígenas.

  2. Os desencontros mesmo que superficiais som como pequenos sismos que abalam e evidenciam a fragilidade das pontes que sem querer e sem querer de verdade nos empenhamos dia a dia infrutuosamente em construir. E mesmo se fazemos coma que nom ou coma que si, que muito, deixam-nos um desconforto com a vida que os espanhóis expressam com precisom fisiológica: 'mal corpo'.

  3. Estou esta noite desconcentrada que nom desconcertada que isso só seria se nom me tivesse negado a tentar entender o que prefiro nom entender.

  4. É melhor deixar de jogar a que estamos no mesmo nível porque é ridículo. Sempre haverá classes. E idades.

  5. E brincar de menina inteligente também che é outra trapalhada máis. Quanto melhor nom estaria nas Caraíbas de ilha em ilha e mojito em mojito e de eu em pele alheia e outra vez eu. Que é o único que nunca teremos.

6 comentários:

Sun Iou Miou disse...

Pois si que andamos bem, rapariga, e o pior é que de não se pode montar um clube de misantropia. (*_*)

La queue bleue disse...

Hehhehe, pois é! Nom ghanamos para elas...
Mui bem visto, si, senhora.

Sun Iou Miou disse...

Ah, esqueci dizer que sou teísta profissionalmente indígena.

La queue bleue disse...

Nom esperava menos de ti, Sun ;)
Gheada também, nom é?

Sun Iou Miou disse...

E seseo em posição final. E de baile vogais nem te, digo che, conto, que não coincide uma, por não falar já dos ditongos... (`_^)

La queue bleue disse...

Pois, pois, como deve ser! ;) Aí fazendo país
[Vivam as vogais átonas, os pronomes e os ditongos!]