Temo polo meu precário equilíbrio dativo-acusativo agora que fago meandros dias arriba entre teístas profissionalmente neófitos e cheístas indígenas.
Os desencontros mesmo que superficiais som como pequenos sismos que abalam e evidenciam a fragilidade das pontes que sem querer e sem querer de verdade nos empenhamos dia a dia infrutuosamente em construir. E mesmo se fazemos coma que nom ou coma que si, que muito, deixam-nos um desconforto com a vida que os espanhóis expressam com precisom fisiológica: 'mal corpo'.
Estou esta noite desconcentrada que nom desconcertada que isso só seria se nom me tivesse negado a tentar entender o que prefiro nom entender.
É melhor deixar de jogar a que estamos no mesmo nível porque é ridículo. Sempre haverá classes. E idades.
E brincar de menina inteligente também che é outra trapalhada máis. Quanto melhor nom estaria nas Caraíbas de ilha em ilha e mojito em mojito e de eu em pele alheia e outra vez eu. Que é o único que nunca teremos.
Tô te explicando pra te confundir; tô te confundindo pra te esclarecer
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Recuento de prisoneros (dia 1)
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6 comentários:
Pois si que andamos bem, rapariga, e o pior é que de não se pode montar um clube de misantropia. (*_*)
Hehhehe, pois é! Nom ghanamos para elas...
Mui bem visto, si, senhora.
Ah, esqueci dizer que sou teísta profissionalmente indígena.
Nom esperava menos de ti, Sun ;)
Gheada também, nom é?
E seseo em posição final. E de baile vogais nem te, digo che, conto, que não coincide uma, por não falar já dos ditongos... (`_^)
Pois, pois, como deve ser! ;) Aí fazendo país
[Vivam as vogais átonas, os pronomes e os ditongos!]
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