segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

As colas, as esperas, as presas, madrugar, o stress de ter que voar parece que se esvai quando quase horas depois o aviom finalmente mergulha o nariz no oceano de nuvens acolchado que se perde esponjoso e soalheiro no horizonte. Entom, ai, essa sensaçom de estar a descender no estômago e a Ribeira e o esplendor da Foz do Douro, agora a imensidade do Atlântico e a costa direitinha de Portugal, os coches como Micromachines, umha carpa de circo, a gente pequeninha, mais colas e mais esperas. E daquela tu.



[Imagem do usuario Menta no site arteyfotografia]

2 comentários:

condado disse...

... Ferro a fondo!!

Sun Iou Miou disse...

Ih, que ganiña de lanzarse sen paracaídas. Ainda ben, non se abren as ventás. :)