As colas, as esperas, as presas, madrugar, o stress de ter que voar parece que se esvai quando quase horas depois o aviom finalmente mergulha o nariz no oceano de nuvens acolchado que se perde esponjoso e soalheiro no horizonte. Entom, ai, essa sensaçom de estar a descender no estômago e a Ribeira e o esplendor da Foz do Douro, agora a imensidade do Atlântico e a costa direitinha de Portugal, os coches como Micromachines, umha carpa de circo, a gente pequeninha, mais colas e mais esperas. E daquela tu.
[Imagem do usuario Menta no site arteyfotografia]
2 comentários:
... Ferro a fondo!!
Ih, que ganiña de lanzarse sen paracaídas. Ainda ben, non se abren as ventás. :)
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