segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Não vá o gato às filhós.

Hoje varrim o meu quarto (si, é um acontecimento). Nom o fago muito porque a minha aspiraçom na vida é casar (em Las Vegas e de vermelho) e nom vaia sê'lo demo que me escape a vasoira para perto dos pés e a montemos ou, de qualquer maneira, melhor nom tentar a sorte. Saquei tanta areia que parecia que passara umha duna marinha itinerante ou umha tormenta de polvo qualquer (de qualquer polvo, entenda-se).
Sacudir a alcatifa provocou umha calima momentánea arredor da janela, o sapateiro que tenho embaixo deveu flipar. É argentino, nom sei se na Argentina hai fenómenos semelhantes ou iguais (bom, raparigas desleixadas deve-as haver em toda a parte). O que si, o sapateiro argentino começa a trabalhar às 5 da manhã. Imagino que pola tarde dorme. Deve ser desta espécie de pessoas que para viver madrugam. Hai-nos que para viver se deitam às 5 da manhã. Cada um. E hai tamém quem se adapta.



Meu deus! Já vai ser a umha da tarde!

1 comentário:

Anónimo disse...

ti tranquila que nom se a unica que tem a habitaçom feita umha corte... ha muitos por aí´adiante perdidos! jejeje. um zapateiro arxentino? e dis que madruga para vivir? a penha esta mal, moi mal...