- Montes e moreas de gramas de pharmatom, algum redbull, café e coca-cola por litros, o feito nom dá trabalho.
- Mas o que hai ainda por fazer...
- A gente na Corunha demooooora a saír nos semáforos.
- Nom dou feito, buf.
- Por que sempre me gostam os mais estranhos?
- Em realidade os sítios, as lojinhas que cerram, liquidam mercadoria, colocam um cartaz, som mais tristes infinitamente que qualquer estaçom de trem.
- A gente tem filhos, escreve teses, hipoteca-se, casa, compra um carro e nós a vê-las vir.
- Acho-te de menos.
- Com cara de que, ué, outra vez me despistei, bueno. E que lógico, claro, como nom, nom a mim. E o desencanto.
- Hai determinadas conversas que nom se devem ter. Ou será hormonal?
- E toda colorada do sol do meio dia.
- Nom o tenho mui claro. Ele terei cara de aluna atenta ou de burrinha que necessita ser ilustrada continuamente sobre as cousas da vida e dos livros?
Tô te explicando pra te confundir; tô te confundindo pra te esclarecer
domingo, 22 de junho de 2008
Actas, notas y diligencias
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2 comentários:
Uf! E o acougo que non vén.
Bueno, nom é para tanto, vai e vem e vai... deveria chegar co vrao, né? :)
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