Passou que ao actualizar a primeira vez depois de importar, nom só aparecerom logicamente os feeds dos coleantes blogues que ainda resistem, senom que me vim, como quem nom quer a cousa, rodeada das pantasmas em forma de últimas 10 entradas, como quase agônicas bafaradas de peixe fora da auga, de outros tantos que murcharom tempos atrás —os quais durante a reorganizaçom acabaram numha carpeta de "Belos dormentes" de eloqüente nome. E de estar tranquilamente no sofá, co computador no colo, nos primeiros dias de Julho, foi-se-me de repente a cabeça, e o que nom é cabeça, a meses e meses e anos e anos passados.
Que nostalgia. Que pena (penita, pena). Que virtual e, contudo, que real.
The Garden Court da série "The Legend of Briar Rose" de Edward Burne-Jones. / / Obra em domínio público. |
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E entretanto eu aqui, atascada neste quiero-y-no-puedo.
[Ah, e a quem goste recomendo ver também o resto das pinturas da série, que som fantásticas. The Rose Bower, por exemplo.]
5 comentários:
Tampouco che há ser para tanto! Mas eu ainda te leio ainda que não comente ;)
Nom é para tanto, pero um pouco si ;-) De todos modos, hai que dramatizar 1 pouco que se nom nom tem emoçom :-P
Está bem saber que andas aí lendo ou, melhor dito, resistindo, porque pouco se postea, pero grazie! :-)
Resistindo andamos. :)
:-)) Sunzinha, um beijão resistente!
Tenho-te nas ligações do meu blog, então quando posteas algo já entro mirar ;)
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