"Que todos os problemas sejam esses!" é a frase estrela destes meses. Quadrou, eh, nom foi premeditado. Mas parece que nem feita à posta. Afinal levo nom um dia tonto, senom um ano tonto, mas tonto, tonto...
Nom quero nem pensar.
Pois o sábado fixem umha parvada bárbara. Totalmente de cria. Enfim. Eu bem sei que som parva, mas normalmente tento dissimular diante dos demais, mas desta vez... (isso remite-me a um dilema quase-antigo... devo reprimir as minhas reacçons polo que poidam pensar os demais ou devo ser tam espontánea que (me) doa? ... ... ... De todos modos, muitas vezes (creio) notam-se-me igual as cousas...). É que até quase me sentia culpada por nom o estar a passar bem...
E marchei, escapada, porque nom me queriam deixar marchar. E nom queria ninguém, ninguém, ninguém comigo, porque alguém ia vir comigo. E por isso. Nom é desculpa, mas as cousas como som nem sempre valem como desculpas. Nom, quase nunca.
E expio-me aqui porque nom vou ir falar com ninguém e tampouco hai perigo de que ninguém vaia vir ler isto aqui. Vai-se deixar estar, coma sempre. E depois ressentimo-nos, si. As cousas funcionam assi... e agora nom nos vamos flagelar e fazer juízos de valor. Agora nom.
E poida que um pouco por isso fosse polo que fugira... e dá-me medo que nom se me passe e chegue aos trinta, trinta e pico, corenta, e mais e continue igual de parva.
De todas maneiras, expio-me mas nom muito porque de cripticismo imos sobradas, como o que se di a regra de ouro da sexiness e da sedução [*sigh*]
insinuar mas nom mostrar directamente, nom como outros e outras... Buf... Às vezes dá até reparo... como ler-lhes os diarios segredos ou as cartas que recebem ou remexer nos seus caixons... Mais cousas dessas de que careço e que admiro... essa falta de medo às palavras...
E agora nom mais teorizaçom por hoje, tenho que me ir deitar que senom a ver manhã quem me levanta...
Nom quero nem pensar.
Pois o sábado fixem umha parvada bárbara. Totalmente de cria. Enfim. Eu bem sei que som parva, mas normalmente tento dissimular diante dos demais, mas desta vez... (isso remite-me a um dilema quase-antigo... devo reprimir as minhas reacçons polo que poidam pensar os demais ou devo ser tam espontánea que (me) doa? ... ... ... De todos modos, muitas vezes (creio) notam-se-me igual as cousas...). É que até quase me sentia culpada por nom o estar a passar bem...
E marchei, escapada, porque nom me queriam deixar marchar. E nom queria ninguém, ninguém, ninguém comigo, porque alguém ia vir comigo. E por isso. Nom é desculpa, mas as cousas como som nem sempre valem como desculpas. Nom, quase nunca.
E expio-me aqui porque nom vou ir falar com ninguém e tampouco hai perigo de que ninguém vaia vir ler isto aqui. Vai-se deixar estar, coma sempre. E depois ressentimo-nos, si. As cousas funcionam assi... e agora nom nos vamos flagelar e fazer juízos de valor. Agora nom.
E poida que um pouco por isso fosse polo que fugira... e dá-me medo que nom se me passe e chegue aos trinta, trinta e pico, corenta, e mais e continue igual de parva.
De todas maneiras, expio-me mas nom muito porque de cripticismo imos sobradas, como o que se di a regra de ouro da sexiness e da sedução [*sigh*]
insinuar mas nom mostrar directamente, nom como outros e outras... Buf... Às vezes dá até reparo... como ler-lhes os diarios segredos ou as cartas que recebem ou remexer nos seus caixons... Mais cousas dessas de que careço e que admiro... essa falta de medo às palavras...
E agora nom mais teorizaçom por hoje, tenho que me ir deitar que senom a ver manhã quem me levanta...
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