Tô te explicando pra te confundir; tô te confundindo pra te esclarecer
sábado, 30 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
"Allowing yourself to want things is a great freedom. Allowing ourselves to want things, as women, as people who’ve been not only not allowed to want things but treated as things ourselves…yeah. And allowing ourselves to want that connection, whether it’s a night of hotandsweaty sex on the kitchen counter and then goodbye, goodbye, goodbye or whether it’s a life that sometimes just comes down to snuggling on the couch watching 80s movies, it’s what we want."
Absolutely!
[Via whateverlolawants, daqui: ohyouprettythings]
Absolutely!
[Via whateverlolawants, daqui: ohyouprettythings]
O certo é que nom sei se do que aí se fala é algo que lhe acontece à gente em geral (a mim si, com certeza), às mulheres em particular (nom sei das outras) ou também aos homes (imagino que até certo ponto si, mas tamém imagino que menos, por aquilo das diferentes escolas). Mas como estou a falar por mim, podo-lhes assegurar que o que aí diz é verdade. Ao princípio é difícil pensar no que um quer, sempre é umha preocupaçom sobre os demais, o que quererám, o que pensarám, se me acharám isto ou aquilo se levo esta ou aquela camiseta. E tamém é difícil dar-se conta de que "ei, ei, ei, para o carro, LQB, que andas a romper a cabeça se dixo isto ou o outro e se isso significa tal ou qual? e tu?", é como se só contasse se ele (ou ela ou eles) quer ou nom quer, ou se o que ele quer e isso fosse o que determinasse tudo o resto; particularmente resulta-me bastante difícil colocar a órbita arredor de mim mesma e perguntar primeiramente "que quero eu de verdade?". Falo, sobretudo, de relacionamentos pessoais, amizades, amantes. É como se sempre tudo dependesse da vontade dos outros. E nom, o importante é nós. Penso que é necessário ir mudando as atitudes, mas, buh, é um trabalhão, acreditem (porque sem nos darmos conta, deixamos as cousas satelizar nos demais). Umha vez umha pessoa que tinha o dom de dizer exactamente o que cumpria dixo-me: "Para você beber vinho numa taça cheia de chá é necessário primeiro jogar o chá fora, para então, beber o vinho". Hai que desaprender. Pois eu quero isto, ou aquilo; ou nom quero baixo nengumha circunstância o outro. Ou nom vou permitir que me julguem ou que se foda o mundo ou a lealdade a um mesmo tamém é importante.
Chapeau para o texto, eu reconheço-me nele. Pergunto-me se é só cousa minha (desequilibrada que é umha :P), se é mais de mulheres ou de todos na mesma medida.
Chapeau para o texto, eu reconheço-me nele. Pergunto-me se é só cousa minha (desequilibrada que é umha :P), se é mais de mulheres ou de todos na mesma medida.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Actas, notas y diligencias
1. Vêem como nom exagerava quando falava de que era umha repunante e que me resultava odiosa e tal e qual?
2. E sabem outra maneira mui efectiva de fazer-se detestável? Nom mirar os sms a tempo e responder tarde, mal y a rastras de modo que parece tudo mentira, que o vim, que passei e que argalhei umha desculpa de mal pagador qualquer.
3. Nunca andei de moto, pero parecem-me preciosas e sempre me dam umha inveja quando as vejo andar por aí... I wanna ride.
4. Enfim, o da moto é como aprender a pescar ou comprar 1 bmw, um projecto a longo praço. Porém hoje e manhã e passado manhã e por aí fora daria-me um jeito que nem imaginam para me perder (o mais literalmente possível) por essas estradas nacionais e provinciais pouco transitadas do mundo...
5. De momento, dói-me tudo de se me dar por começar a andar na bici por essas pistas de dios da parcelária arriba. E nom é o mesmo...
[a foto, via whateverlolawants]
A revolta dos Dândis I - Engenheiros do Hawaii
2. E sabem outra maneira mui efectiva de fazer-se detestável? Nom mirar os sms a tempo e responder tarde, mal y a rastras de modo que parece tudo mentira, que o vim, que passei e que argalhei umha desculpa de mal pagador qualquer.
3. Nunca andei de moto, pero parecem-me preciosas e sempre me dam umha inveja quando as vejo andar por aí... I wanna ride.
4. Enfim, o da moto é como aprender a pescar ou comprar 1 bmw, um projecto a longo praço. Porém hoje e manhã e passado manhã e por aí fora daria-me um jeito que nem imaginam para me perder (o mais literalmente possível) por essas estradas nacionais e provinciais pouco transitadas do mundo...
5. De momento, dói-me tudo de se me dar por começar a andar na bici por essas pistas de dios da parcelária arriba. E nom é o mesmo...
A revolta dos Dândis I - Engenheiros do Hawaii
domingo, 24 de agosto de 2008
"Pero, cambiando de tema, me han dicho que hay una universidad en España en la que es obligatorio hablar en gallego", George Steiner dixit.
Vaia, vaia, vaia, parece que o mito da obrigatoriedade chega até o mesmíssimo Cambridge (por nom falar de outras consideraçons do entrevistado sobre o assunto). Eu nom entendo como é que estas cousas absurdas alcançam tanta credibilidade e notoriedade. Nom o entendo. Pero, bueno, seica os imigrantes nos venhem roubar as mulheres e o trabalho e todas essas cousas.
É por essas e por outras que sempre hai quedesconfiar relativizar.
Vaia, vaia, vaia, parece que o mito da obrigatoriedade chega até o mesmíssimo Cambridge (por nom falar de outras consideraçons do entrevistado sobre o assunto). Eu nom entendo como é que estas cousas absurdas alcançam tanta credibilidade e notoriedade. Nom o entendo. Pero, bueno, seica os imigrantes nos venhem roubar as mulheres e o trabalho e todas essas cousas.
É por essas e por outras que sempre hai que
sábado, 23 de agosto de 2008
Os jogos olímpicos fazem-me confusão.
Porque nom sei se vai por desportistas o choio ou por países, porque é coma se nom houvesse mais competiçons no mundo. Porque nom creio nada dos records olímpicos porque tem que haver limites físicos, nom pode ser tanto record, caramba!
Porque eu nom sei chinês, mas nom vim escrito o nome de Pequim em nada que parecesse chinês nos logos. Porque Beijing é um estrangeirismo nom necessário.
Porque me dá a impressom de que som umha apologia da competitividade extrema (e mira que eu para o meu também som competitiva), da insultante juventude (da infância nalguns casos), do sacrifício (tem que haver algumha parte lúdica pero nom a tenho visto demasiado), do sofrimento (nom só físico, imaginem a pressom). Porque parece que os machacam, porque nom entendo bem a distribuiçom por sexos nalguns deportes (devem ser tradiçons, mas ainda assi), porque já vim chorar destroçados os desportistas a dizer que eram uns fracassados porque nom ganharom o ouro! (e todo o resto antes de chegarem aí, quê??? e o resto da vida?), porque já vim os jornalistas dizer que fulano ou fulana eram umha decepçom para o país porque nom ganharom o ouro.
Porque se nom ganhas quê? quê? quê? nada?
E figura-se-me que seica só importa subir no mais alto no podium e todo o demais dá pena ou é um fracasso (nunca gostei de ter que jogar tudo a umha carta, sem ter em conta mais nada).
Porque o único que se ouve é que estám a perder as oportunidades da sua vida continuamente.
(Pero ao melhor som eu que imagino cousas e som umha maniática. Ou umha envejosa ou só vejo pantasmas por toda a parte. Ou umha hedonista, vaga e sem qualquer capacidade de auto-controlo, sacrifício ou vontade. Pode ser. )
De resto, nom estám mal.
[Post actualizado 23 de Agosto às 22:54 ]
[Post actualizado 24 de Agosto às 20:15 ]
Porque nom sei se vai por desportistas o choio ou por países, porque é coma se nom houvesse mais competiçons no mundo. Porque nom creio nada dos records olímpicos porque tem que haver limites físicos, nom pode ser tanto record, caramba!
Porque eu nom sei chinês, mas nom vim escrito o nome de Pequim em nada que parecesse chinês nos logos. Porque Beijing é um estrangeirismo nom necessário.
Porque me dá a impressom de que som umha apologia da competitividade extrema (e mira que eu para o meu também som competitiva), da insultante juventude (da infância nalguns casos), do sacrifício (tem que haver algumha parte lúdica pero nom a tenho visto demasiado), do sofrimento (nom só físico, imaginem a pressom). Porque parece que os machacam, porque nom entendo bem a distribuiçom por sexos nalguns deportes (devem ser tradiçons, mas ainda assi), porque já vim chorar destroçados os desportistas a dizer que eram uns fracassados porque nom ganharom o ouro! (e todo o resto antes de chegarem aí, quê??? e o resto da vida?), porque já vim os jornalistas dizer que fulano ou fulana eram umha decepçom para o país porque nom ganharom o ouro.
Porque se nom ganhas quê? quê? quê? nada?
E figura-se-me que seica só importa subir no mais alto no podium e todo o demais dá pena ou é um fracasso (nunca gostei de ter que jogar tudo a umha carta, sem ter em conta mais nada).
Porque o único que se ouve é que estám a perder as oportunidades da sua vida continuamente.
(Pero ao melhor som eu que imagino cousas e som umha maniática. Ou umha envejosa ou só vejo pantasmas por toda a parte. Ou umha hedonista, vaga e sem qualquer capacidade de auto-controlo, sacrifício ou vontade. Pode ser. )
De resto, nom estám mal.
[Post actualizado 23 de Agosto às 22:54 ]
[Post actualizado 24 de Agosto às 20:15 ]
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Tu és portuguesa, és
Hoje dixo-me um senhor português que eu era portuguesa, eu? nom, nom, que si, que si, não sô, não. Que tinha que ser, dixo, que tinha cara de portuguesa.
...Meu deus, serám os bigotes?!
[As últimas notícias que eu tinha eram que parecia egípcia porque parecia italiana e as italianas parecem egípcias, seica. Dixo-mo um egípcio. Agora deve ser que me estou pondo atlântica :P ]
...Meu deus, serám os bigotes?!
[As últimas notícias que eu tinha eram que parecia egípcia porque parecia italiana e as italianas parecem egípcias, seica. Dixo-mo um egípcio. Agora deve ser que me estou pondo atlântica :P ]
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Cyanide & Happiness @ Explosm.net
Para ser um webcomic de humor negro esta tira é bastante lindinha... ai!
[A propósito, adoro webcomics!! :D ]
b. princípios
"I’m selfish, impatient, and a little insecure. I make mistakes, I am out of control, and at times hard to handle. But if you can’t handle me at my worst, then you sure as hell don’t deserve me at my best."
Marilyn Monroe
[via Whateverlolawants, um blog nom só para dar um verde aos olhos, o que é um gosto e pouco habitual, mas também para aprender alguma coisa.]
[via Whateverlolawants, um blog nom só para dar um verde aos olhos, o que é um gosto e pouco habitual, mas também para aprender alguma coisa.]
a. Declaraçom de
Acontece comigo que hai épocas, mais ou menos frequentes ainda que nom periódicas, em que me volvo insuportável. É como um mês ou umhas semanas em que todo o mundo, ok, nom todo o mundo, mas umha pequena constelaçom de pessoas nom me agüenta. Nom sei se som eu ou se é cousa dos demais, mas que de repente parece que todo o mundo me odeia, parece. Nom é que eu me importe demasiado, nom fago nada por o evitar e até me gosta judiar com as pessoas. Além disso, costuma ser temporal. Ou costumava. Porque ultimamente levo um tempão que nem o demo. Meses. E quando parece que tudo vai ficando normal, ala, passa-se qualquer cousa que me recoloca no mesmo lugar. E assi andamos, som-vos umha aborrecida de caralho (nom, aborrecido nom é aburrido). O caso é que inda que agora me desse por tentar ser "riquinha" de algumha maneira, já nom seria capaz, nom saberia nem poderia.
Dixem que alguém ou algo me reconciliava com o mundo? Mentim.
Dixem que alguém ou algo me reconciliava com o mundo? Mentim.
CRTVG
"Sempre nos deixa coa mel nos labios... nos beizos, perdón."
Vale. Nom vou dizer que nom melhoraram cousas, mas... E tamém sei que aqui somos mui amighos de destacar o mau e fazer coma que nom existe o bom, que tamém o hai. Prometo que da próxima vez que diga algo, será sobre algumha cousa bem feita.
a) Lábios é perfeitamente correcto e diria que predominante no uso.
b) *A mel é que está mal. O mel.
c) E eu nom sei mas recemos por que a locução nom seja castelanismo. Algum trabalhador da língua me resolve a dúvida? Eu imagino que nom é, mas nunca se sabe nestas cousas.
d) Por nom falar da prosódia...
[Imagem]
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Metáforas
Passa-me, eu diria que de contínuo, que quando as pessoas me lêem as metáforas interpretam-nas como realidade e, sobretudo, quando me lêem a realidade interpretam-na irremisívelmente como metáfora.
Pero, em realidade, tudo isto tanto dá, as consideraçons sobre o que escreve quem escreve, porque o único que tem importância é o que lê quem lê.
[Imagem]
Pero, em realidade, tudo isto tanto dá, as consideraçons sobre o que escreve quem escreve, porque o único que tem importância é o que lê quem lê.
[Imagem]
domingo, 10 de agosto de 2008
A curiosidade, os homes e as mulheres
Desde sempre, ao menos até onde podo recordar, fum mui consciente de que todos (nós e eles) somos iguais, que ninguém era mais que ninguém, mas depois comecei a matizar essa ideia inicial e a pensar que somos verdadeiramente iguais. Essencialmente iguais. Mesmas inquietudes, mesmas alegrias.
No entanto, e sem sentir nengum conflito interno por culpa da aparente contradiçom, tenho muita curiosidade por eles (já isto nom é desde sempre, só desde hai uns anos) porque representam em certo modo o desconhecido. O fascínio. O mistério. O inexplicável. Porém, com as mulheres isso nom me passa tanto.
Contudo, na minha defesa e para desfazer contradiçons (se somos todos a mesma cousa, por que as mulheres nom representam, a priori, o incógnito?), o feito é que nos educam para sermos diferentes e nós nom sabemos muito o que lhes aprendem a eles. E acabamos aparentemente diferentes (mas basicamente iguais, insisto).
Além disso, em realidade as mulheres tamém me resultam estranhas (apesar de que elas e eu estudamos na mesma escola), compreendo-as só um pouco mais e, se o penso bem, rompem-me tanto a cabeça como os homes com atitudes, reacçons, histórias que nom entendo ou que entendo igual de mal. O que passa é que tampouco nos ensinam às mulheres a dizer que às mulheres nom hai quem as entenda (e tampouco os homes aprendem a dizer que aos homes nom hai quem os entenda). E por isso. Realmente, polo menos eu, encontro a gente em geral até certo ponto incompreensível, a pesar de que tamém creio que no fundo (em essência, outra vez) somos bastante simples. Pero custa-nos, custa-nos assumir e, consequentemente, pensar e analisar as cousas de maneira simples. Pensamos de mais.
Nunca ninguém acredita que somos substancialmente iguais, nem se predica nem se pratica, infelizmente. E sobretudo é umha questom, como tudo na vida, de fé (passa como com as utopias e o impossível, se assumimos que é irrealizável, nunca acontecerá). Em realidade, nom me importa se é certo ou se hai diferenças estruturais abismais, nem me importa o que digam estudos de universidades americanas ou documentários da bbc. Gosta-me (ou necessito) crer que é assi.
Por outro lado, como as emoçons tenhem muito a dizer em tudo (por exemplo no que cremos ou no que queremos crer), ultimamente ando a pensar com mais frequência do habitual que cada vez gosto menos de homes; ainda que em realidade gosto igual de pouco das pessoas, se o penso bem. Melhor nom pensar.
Por momentos, algum muchacho e algum detalhe fam que me reconcilie co mundo.
No entanto, e sem sentir nengum conflito interno por culpa da aparente contradiçom, tenho muita curiosidade por eles (já isto nom é desde sempre, só desde hai uns anos) porque representam em certo modo o desconhecido. O fascínio. O mistério. O inexplicável. Porém, com as mulheres isso nom me passa tanto.
Contudo, na minha defesa e para desfazer contradiçons (se somos todos a mesma cousa, por que as mulheres nom representam, a priori, o incógnito?), o feito é que nos educam para sermos diferentes e nós nom sabemos muito o que lhes aprendem a eles. E acabamos aparentemente diferentes (mas basicamente iguais, insisto).
Além disso, em realidade as mulheres tamém me resultam estranhas (apesar de que elas e eu estudamos na mesma escola), compreendo-as só um pouco mais e, se o penso bem, rompem-me tanto a cabeça como os homes com atitudes, reacçons, histórias que nom entendo ou que entendo igual de mal. O que passa é que tampouco nos ensinam às mulheres a dizer que às mulheres nom hai quem as entenda (e tampouco os homes aprendem a dizer que aos homes nom hai quem os entenda). E por isso. Realmente, polo menos eu, encontro a gente em geral até certo ponto incompreensível, a pesar de que tamém creio que no fundo (em essência, outra vez) somos bastante simples. Pero custa-nos, custa-nos assumir e, consequentemente, pensar e analisar as cousas de maneira simples. Pensamos de mais.
Nunca ninguém acredita que somos substancialmente iguais, nem se predica nem se pratica, infelizmente. E sobretudo é umha questom, como tudo na vida, de fé (passa como com as utopias e o impossível, se assumimos que é irrealizável, nunca acontecerá). Em realidade, nom me importa se é certo ou se hai diferenças estruturais abismais, nem me importa o que digam estudos de universidades americanas ou documentários da bbc. Gosta-me (ou necessito) crer que é assi.
Por outro lado, como as emoçons tenhem muito a dizer em tudo (por exemplo no que cremos ou no que queremos crer), ultimamente ando a pensar com mais frequência do habitual que cada vez gosto menos de homes; ainda que em realidade gosto igual de pouco das pessoas, se o penso bem. Melhor nom pensar.
Por momentos, algum muchacho e algum detalhe fam que me reconcilie co mundo.
sábado, 9 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Eu, hoje, ando atrás de algo impressionante
que me mate de susto
um impulso, um rompante
que é pra me desviar desse mar de calmante
Eu, hoje, ando atrás de algo impressionante
que me mate de susto
um discurso, um romance
que é pra me desviar desse mar de calmante
(Letra do Enguiço, da Adriana Calcanhotto; image à moi, c'est pour ça qu'elle est floue)
que me mate de susto
um impulso, um rompante
que é pra me desviar desse mar de calmante
Eu, hoje, ando atrás de algo impressionante
que me mate de susto
um discurso, um romance
que é pra me desviar desse mar de calmante
(Letra do Enguiço, da Adriana Calcanhotto; image à moi, c'est pour ça qu'elle est floue)
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Som de natural desmemoriada e, ainda pior, ponho pouca atençom nas cousas por puro desleixo. Quase esqueceria o meu aniversário se nom fosse porque nom gosto de fazer anos. Mas nom é, ou nom só, por vaidade, senom por que me cai enriba todo o que teria que estar vivendo à minha idade ou que já deveria ter vivido e que n-a-d-a.
Nem traças.
(Como um relógio de areia que escapa entre as maos.)
[Imagem]
Nem traças.
(Como um relógio de areia que escapa entre as maos.)
[Imagem]
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
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