terça-feira, 25 de abril de 2006

[isto era de onte, pero nom sei o que fixem que nom o postei bem, vai hoje, ainda que atrasado, eu sei, mas exercitem a imaginaçom, volvam atrás um dia no tempo, só durante os segundos que vos leve ler por aqui isto, que nom há ser muito...]


Buf. Havia tempo que nom escuitava a rádio de jeito, já nom me lembrava da alegria de viver que dá. Assi como algumhas películas, mas pélis menos do que rádio, chi. Nom esqueçamos que som histórias e o das histórias é-che umha história do caralho... O próximo destino consciente vai ter que ser múrcia, toledo, teruel, albacete, guadalajara, madeira. Um desses... ao menos. Tomara que todos... Quem di vai ter que ser, di deveria ser. E falando de deveres, tenho que cuidar mais a minha expressom oral, chi. É fundamental saber dar-lhe à língua. Si, para isso também mas agora falava eu doutras cousas. Que nom todo vai ser luxúria e perdiçom. Nom todo... ai, esta auto-ironia... que me perde! ;) Como era aquilo de ai que me levas ai que me levas ai que me deixo levar. Ou algo assi parecido.
Que nom somos grandes literatos? Isso pensas tu, pero dum jeito ou doutro todos che andamos com histórias.
E fiando, fiando, da Borboleta Branca dos Ginga, chegamos aqui

A Terezinha de Jesus de uma queda foi ao chão
encontrou 3 cavalheiros todos de chapéu na mão,
o primeiro foi seu pai, o segundo seu irmão
o terceiro foi aquele que a Teresinha deu a mão.


E manha é 25 de Abril (sempre!). Outra história bonita. Os mitos alimentam como pão e às vezes o cepticismo tem que se render para poder acreditarmos em cousas bonitas e experimentarmos um pouco de beleza. Que senom nom é nada.

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