Se hai que mentir para tranquilizar alguém, minte-se e ponto.
Se nom é para tranquilizar e é para alterar ou qualquer outra cousa, também.
Ou é que somos todos americanos agora?
Ás vezes di mais umha boa mentira que umha verdade.
Ainda mais quando um nom pensa, é natural, é ingénuo, é sincero, é espontáneo dentro do possível, e súbita-mente resulta que lhe vem à cabeça umha necessidade de ingente picardia seródia, um remorso, um se tivesse dito, feito, pensado outra cousa agora poderia, teria, seria outra cousa.
Ah, ainda hai pouco falava da fortaleza que dá a transparência absoluta, mas para isso tem que ser bastante absoluta, nom necessariamente absoluta, mas... mais de até onde eu poderia chegar, isso de certeza.
Suponho que no fundo, contra todo pronóstico, me inquieta a falta de, ao menos, um chisco de control, mesmo que essa até o e de agora tivesse sido fictícia.
Suponho que às vezes desenganamo-nos e contra todo pronóstico.
Cada vez menos, porque cada vez engano-me menos, eh. Mas claro, ainda que nom me engane e que saiba as cousas, as que fodem, fodem igual. :)
Ah, agora falta desabafar. Esquecer e enganar-se outra vez. Ou nom? ou nom? Bah, que mais dará, hehe.
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