Tô te explicando pra te confundir; tô te confundindo pra te esclarecer
quarta-feira, 27 de abril de 2005
(Gorgeous, descansa...)
segunda-feira, 25 de abril de 2005
25 de abril
domingo, 24 de abril de 2005
Filosofias contemporâneas (I)
(Chenoa)
Aplicável, é claro, a qualquer dos campos em estudo, nom unicamente ao explicitado no texto de onde foi tirado o aforismo de hoje.
(Mira lo que soy, soy lo que me das: si me das amor, yo te daré mi corazón; soy lo que me das: si me das cariño, yo me puedo enamorar; soy lo que me das: si me das ternura, te regalo mi ilusión; mira lo que soy, soy lo que me das, amor.)
quarta-feira, 20 de abril de 2005
o shift tem a noite livre
dacordo, exagero um pouco. vence-me a veia dramática. mas por baixo dos enfeites da árvore de natal, está a árvore. eu nom quero pensar nem planificar qual vai ser o meu próximo passo para acabar arreconchegada contra ti numha sala dalgum cinema. ou como fazer para acabar indo de viagem a toledo com os amigos. eu nom som, nom era, assi... que em va passar? que se quadra tenho medo de perder ou de ganhar a batalha nesta guerra com/contra ti da que tu no saps res. que se quadra penso que medindo as palavras podo evitar pisar as minas que nom pós. ou alcançar territórios reconquistados. no fundo no cal patir, no fundo do mar, sei que continuarei coa guerra de guerrilhas, o meu nunca foi a organizaçom nem a estratégia... se o fosse, igual até teria algumha bandeira a acariciar o vento no curuto dalgum outeiro.
(e digo tu mas sodes vós, é umha licença poética como outra qualquer, como fazer um blog ou convertir as nuvens da tardinha em píxeles).
terça-feira, 19 de abril de 2005
Se normalmente som despistada de meu, estes dias ando completamente OUT. Malamente me enterei do que passou nas Vascongadas e o do papa hoje também de puritita casualidade. De qualquer modo, até nom me importo com que morram mais papas e escolham a outros tantos se isso me permite extasiar-me co Lorenzo Milá... Que home, que voz, que feitio... Es que me encanta! Tam jeitoso ele... Ai... Outro que poderia, neste caso, escuitar sem me cansar nunca é o Iñaki Peña... Tem umha voz deliciosa.
Como é difícil descrever vozes, hein?
Já nom sei mais, acabou a fita.
(E hoje tampouco hai literatura)
segunda-feira, 18 de abril de 2005
puré de patatas e lack of
De resto, concluir com a reflexão terrível de que no início ter vontade de dormir com uma pessoa é bem pior que ter vontade de lhe dar umha voltinha. Pelas implicâncias que isso tem... Mas tudo vai já passar, meu bem. São épocas. Passa res.
(hoje tampouco hai literatura)
quinta-feira, 14 de abril de 2005
aqui ando, postando um pouco. dios. q país. q vida. que mundo. pecham-se-me os olhos e nom sei que ia dizer. que isto nom pode seguir assi, mas isso já o sabemos todos. q fame. tenho na cabeça a cançom de "pereza" como unos animales. Sin nada que nos pare... sin nada que nos separe!!!
dios, q raiva e que tesão e quantos trastos para atirar, como dizem aqui.
"tirar los trastos es lo millor de mon ojala todo el mundo fuera tirando los trastos y regalando amorrrrrrrr"
(creio q vou sobar porque isto de desvairar... é perigoso. q lho digam a quem sei eu...)
domingo, 10 de abril de 2005
TEO en Botánico
Este blog está um nojo... parece um diario de adolescente... sem ânimo de ofender adolescentes que escrevem diarios, mas é que eu nom gosto do intrusismo profissional porque, apesar do que indicam todos os indícios, eu já, segundo os entendidos, já nom estou na idade que corresponde à adolescência (que palavra feia, por sinal). Devo acrescentar que tampouco che vos estou na de mulher (sofisticada) porque onte muito negro, si, si, pero as peúgas eram aos quadradinhos coloridos e os ténis vermelhos. (Nota: ainda que o pareça, nom era hortera nem piroso nem fuleiro, :P, que já estou a imaginar imaginações das vossas.)
Gosto de poder escrever aqui que lhe perguntei a TEO (ai, que pouca paciência para buscar ligaçons...) como se chamava e tal e qual. Gosto de nom escrever que gostaria de ter-lhe perguntado a TEO como se chamava e tal e qual. Bom, o qual nom deu tempo, mas polo menos neste trem cheguei até a primeira paragem. :P
Com aqueles caracóis...
sábado, 9 de abril de 2005
E nom ceei, nom hai nada que se poida comer nesta casa sem cozinhar e a mim isso... mata-me um pouco. De fame, concretamente. Maruxinha, queres pão? E amais ao sair tenho que beber, obviamente...
Haja pachorra...
sexta-feira, 8 de abril de 2005
pa ter cozinhado borracha a massa nom tá mal... pena que nom tinha queijo na casa, mas é que ter, nom tenho quase nada...
e isso que só baixava a tomar umhas birrinhas... chego a ir a rachar e bué, nom quero nem pensar!!! Che, que vida...
Já o deixo e vou ir colher a caminha que primeiro terei que encontrar por baixo do monte de apontamentos e roupas várias e trapalhada que tem por cima... pecham-se-me os olhos e pra escrever isto melhor ficava calada, cona. Lamento. O álcol é mau mas eu som pior aqui a fazer o monas, um nojo.
Gorgeous, melhora-te, sim? Beijão
quarta-feira, 6 de abril de 2005
Fe de ratas!!!!!!
(Vá, confesso, na verdade o que me fode é que nom me sei explicar bem e que a minha capacidade "escriptora" deixa bastante que desejar... porque se afinal nom consigo comunicar o que pretendia, nom vale de nada... e melhor fazia retirando-me!)
Portanto, se alguém já lera o susodicho post, que saiba que o modifiquei, e que talvez agora a ironia está um pouco clara e já se entende (espero!). Que me lio muito e que tenho que controlar mais... lo sé... peço imensa desculpa!
Mas também nom esqueçam que rectificar es de sabios! :P
Ah, o post de antes tivem-no que pôr por aquilo das provas e das evidências, e aproveitando que pudem entrar na página do país co'a subscriçom (4 consoantes seguidas! Ai, que palavra mais complicada, deve ser mulher ou ter um lado feminino muito desenvolvido) da universidade.
Já me tarda também pendurar algumha fotinho... que tanta letra faz mal à saude, pá.
Outra cousa, poida que nom seja gana de postar exactamente, mas gana de escrever e quem sabe se nom faria melhor socializando nem que seja por escrito com gente real... Que a virtualidade nom é que esteja mal, a palavra virtualidade até é simpática, mas, claro, o falho é que nom é real, nom se pode tocar, comer, apalpar e nom sigo, nom sigo que já me conheço e já sabemos como acabam estas cousas e nom pode ser, caramba! Já nom pode umha escrever tranquila sem que a assaltem a mão armada fantasias e contos e caralhada...
Tenhoqueirdormirtenhoqueirdormirtenhoqueirdormir... se o penso muito será que funciona? Se o digo muito e tenho um aparelho mediático todo aos meus pés (e nom só), está comprovado que sim.
Ultimamente tenho a veia caústico-cruel-céptica mais espabilada do normal! Hihihihihi, isso produz-me um certo prazer sádico. Ai, que humor. A ironia e a retranca é-che o melhor que temos. Isso e o pão de centeio com passas e nozes e o licorka. E a empanada. Ai, que me ponho saudoso-patriótica e nom pode ser.
Ai, quantos "ais" e quantos "nom pode ser". E que a pouco que me deixem um teclado e umha língua e as que monto. É-che umha pena, é-che, é-che, que me lio e afinal tudo se sabe, que botamos a língua a pacer e coelhos em austrália (eram coelhos e era em austrália? que comiam tudo? que caralho de coelhos, se tinha a metáfora diante das narices, eucaliptos na terrinha!).
Vaaaale, admito-o, necessito umha dose de minimalismo intravenoso já! Isto nom pode ser. Tanta retórica nem tanto barulho mental!
(E menos mal que seique estava começando a deixar de reprimir-me tanto, que se nom... é que assi nom pode ser! ;P)
Encontrei-no!
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© El País S.L. | Prisacom S.A. |
domingo, 3 de abril de 2005
Epa!
Ainda tenho a esperar por mim um monte trabalho que nom fixem. Som o pior, mas à força de tanto ser o pior, já nom lhe dou importância. E à parte, som mono-temática! Sempre a falar de quanto tenho pra fazer... Haja pachorra...
Merda, por algumha estranha confabulaçom do destino nom me dou baixado um programinha da universidade com o que poderia ler El País (já que a universidade está subscrita). É porque já hai uns dias que queria comentar um maravilhos artiguinho da columnista Elvira Lindo que saiu em nomseiquê ediçom de nomseiquê dia no qual, à parte de contarnos o seu breve encontro com Spiderman, nos iluminava co'a sua perspicácia natural ao informar-nos de que os bascos estes aos que nom lhe querem deixar participar desta dádiva divina que é a democracia occidental (onde, sem intençom de resultar típico-tópica e citando de memória, estám permitidos todos os direitos sempre que nom se exerçam e onde temos o direito inalienável ao "pataleo") som os mesmos de sempre, cousa que, segundo ela, nota-se bem na pose, na prepotência, nos andares, na maneira de se mexeren, no cabelo curto e a transa e nessa total e completa falta de sensualidade feminina.
E assi nos vai... depois ainda nos estranhamos de cousas! (pena nom poder citar textualmente, nem que seja pra pôr umha destas etiquetas tam paveras de "dixit" ou "sic" ou "el subrayado es nuestro", cachis!)