domingo, 3 de abril de 2005

Epa!

O tiramisu nom sei como saiu... ainda nom o provamos, mas pareceu-me que quedou mole de mais. No cal patir, afinal se nom é tortilla é revuelto. Ou comida deconstruída (o que se inventa!). Manhã já volto para o Levante, inda me prestou estar por aqui estes dias, embora, embora vou eu, tudo esteja como sempre, mais uns poucos mais edifícios...
Ainda tenho a esperar por mim um monte trabalho que nom fixem. Som o pior, mas à força de tanto ser o pior, já nom lhe dou importância. E à parte, som mono-temática! Sempre a falar de quanto tenho pra fazer... Haja pachorra...
Merda, por algumha estranha confabulaçom do destino nom me dou baixado um programinha da universidade com o que poderia ler El País (já que a universidade está subscrita). É porque já hai uns dias que queria comentar um maravilhos artiguinho da columnista Elvira Lindo que saiu em nomseiquê ediçom de nomseiquê dia no qual, à parte de contarnos o seu breve encontro com Spiderman, nos iluminava co'a sua perspicácia natural ao informar-nos de que os bascos estes aos que nom lhe querem deixar participar desta dádiva divina que é a democracia occidental (onde, sem intençom de resultar típico-tópica e citando de memória, estám permitidos todos os direitos sempre que nom se exerçam e onde temos o direito inalienável ao "pataleo") som os mesmos de sempre, cousa que, segundo ela, nota-se bem na pose, na prepotência, nos andares, na maneira de se mexeren, no cabelo curto e a transa e nessa total e completa falta de sensualidade feminina.
E assi nos vai... depois ainda nos estranhamos de cousas! (pena nom poder citar textualmente, nem que seja pra pôr umha destas etiquetas tam paveras de "dixit" ou "sic" ou "el subrayado es nuestro", cachis!)

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